“Com devoção te adoro, Latente divindade.
Que, sob essas figuras, Te escondes na verdade;
Meu coração de pleno, Sujeito a Ti, obedece,
Pois que, em Te contemplando, Todo Ele desfalece.
A vista, o tato, o gosto, Certo, jamais Te alcança;
Pela audição somente, Te crêem com segurança.
Creio em tudo o que disse, De Deus Filho o Cordeiro.
Nada é mais da verdade, Que tal voz, verdadeiro.”
(Parágrafo 1381-Catecismo da Igreja Católica)
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